"PORQUE EU SEI QUE O MEU REDENTOR VIVE"


sábado, 26 de abril de 2014

Liberdade


Liberdade é um desejo comum a todo o ser humano!

A vida está recheada de pessoas, povos e acontecimentos que reclamam liberdade; isso é evidente nas relações familiares repressivas, no racismo, na perseguição religiosa, na escravatura, nas ditaduras…


e continua assim porque, o nosso pequeno mundo, é grande em desigualdades e arrogância de poder.
Neste momento, milhares de pessoas estão a ser vítimas de dominação.

Depois, há uma interpretação muito perigosa que conduz ao uso abusivo da  liberdade.
Na verdade, são segmentos que se auto-aprisionam, sendo secundados por políticas liberais de comportamento. Estou a falar de homossexualidade e as vicissitudes associadas, drogas e toxicodependência, alcoolismo, etc... Tudo em nome da liberdade de pensamento e/ou de conduta.


Há 40 anos Portugal viveu tempos muito intensos de rumo à liberdade. Ainda hoje recordo com emoção o “25 de Abril”  - “Dia da Liberdade” - “Revolução dos Cravos”.


Eu amei e, até hoje, alegro-me com essa victória do povo português. Foram tempos de aprendizagem, de confiança e de avanço.
Não estou desiludida, nem queria voltar atrás, o objectivo foi cumprido… Foi lindo!

Porém, o 25 de Abril trouxe-nos uma liberdade que jamais se poderá igualar à que nos é apresentada na Palavra de Deus.
É interessante analisarmos como a liberdade do mundo tem riscos que proporcionam a possibilidade de se fazer praticamente tudo, mas a liberdade espiritual tem limites e leva-nos a procurar o que é santo e agradável a Deus, livrando-nos do pecado.

Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade.
Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.” – Gálatas 5:13

Sem Cristo, o homem é dominado pela ilusão de que a satisfação pessoal é sinónimo de liberdade. Em vez de uma vida livre do pecado, vemos que a liberdade passou a ser libertinagem, mas o filho de Deus carrega consigo o peso da liberdade, não desliza nas suas facilidades.
A perspectiva do mundo está a entrar as nossas igrejas e vai confundindo, justificando e alterando o conceito do que é, ou não, pecado. No entanto, essa consciência não é guiada pelo Espírito e essa liberdade distancia-se dos planos de Deus.
 
“Porque a graça salvadora de Deus se há manifestado a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente.” – Tito 2:11-12

Só a liberdade que Cristo conquistou para nós é garantia de vida abundante; e, quando dedicamos tudo que somos e temos Àquele que nos dá essa garantia, verdadeiramente somos livres.

“Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente
sereis meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
João 8:31b-32

domingo, 20 de abril de 2014

Ressurreição


É madrugada,
há um silêncio no ar...
por um instante o soluço parou,
a tristeza dormiu
e o pranto cessou!


Na barra do novo dia
brilha sorridente o sol da alegria.


O ventre da terra contraiu-se,
a natureza gemeu em santo parto,
reuniram-se todos os átomos
da força energética da vida...


O Pai é o parteiro presente,
anjos e mulheres o auxiliam;
os guardas, homens armados,
cochilam frágeis e inofensivos.


Poderosos: sacerdotes, Herodes, Pilatos...
com o remorso do crime no estômago,

sofrem pesadelos.

O túmulo rompeu-se e a pedra rolou!
Eis que de pé,
vitorioso, renasce Jesus!


Do infinito parto da Natureza e do Céu
ressurge livre e vencedor
o Filho Amado…
ontem morto e enterrado.


Termina, enfim,
a teimosia cansativa entre o homem
e seu Criador.

Alguns lençóis, placentas inúteis,
restos da morte
que agoniza, faixas manchadas do pecado vencido.


Voam pelo ar, no chão em festa, feito jardim
por onde passeia sorridente
o jardineiro imortal.


Tudo é surpresa e espanto;
tudo é certeza e encanto.


Os convidados e seguidores cantam alvíssaras;
Maria, a mulher escolhida,
suspira aliviada e segura;
uma lágrima feliz terá corrido rápida…


E nós somos benditos,
enquanto os filhos da morte,
envergonhados, insistem em combater.


De boca em boca, de casa em casa,
de nação em nação
corre veloz a notícia feliz:
“Jesus ressuscitou!”


Quem crê, saia depressa, correndo
atrás de Madalena, de Pedro e de João...


A vitória será sempre da VIDA!
E cada esforço, cada luta,
cada gota de sangue derramado,
pela justiça não terá sido em vão...


A última palavra será: RESSURREIÇÃO!


(JOSÉ VICENTE – in “Tempos Urgentes”)
 

domingo, 13 de abril de 2014

Domingo de Ramos

“Hosana” é uma palavra hebraica que, no período do Antigo Testamento, significava um apelo por libertação “Salva-nos, te imploramos!”
O termo era aplicado como oração (Salmo 118) cantada durante a Festa dos Tabernáculos e quando era exclamado: “Salva-nos...”, o povo abanava os ramos de palmeira.

“Oh, salva-nos Senhor, nós Te pedimos. Oh Senhor, concede-nos prosperidade!” – Salmo 118:25

O “Hosana” do Novo Testamento é uma transliteração grega (hôsanná) do vocábulo hebraico (hoshi’ah na’) e ressurge como exclamação de louvor.
Quando Jesus entrou em Jerusalém (início da semana da paixão), a multidão reconheceu-O como Messias e transformou o acontecimento numa festa triunfal, exaltando e aclamando Jesus com “Hosana!”, enquanto cobriam o chão com os seus mantos e ramos de árvores.

“E as multidões, tanto a que O precedia, como a que O seguia, clamavam: Hosana ao Filho de David, bendito O que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!” Mateus 21:9



Assim, também nós, que fomos salvos pelo sangue de Cristo, devemos louvar ao Senhor cantando…

sábado, 5 de abril de 2014

Eu Vou Cantar

Que Deus vos abençoe através  desta bela canção “I'm Gonna Sing”, de modo a incentivar a vossa esperança no Deus vivo.
As vozes são de um dos meus grupos favoritos, os “Gaither Vocal Band”, o excepcional solista é Guy Penrod; a autoria, do casal Gloria e William Gaither; a tradução foi feita pelo meu filho.

Eu vou cantar uma canção que torne livres
os espíritos pesados ​​e tristes;
Vou continuar a fazer hinos que transmitam
que Jesus é liberdade;
Vou desligar os sons que afogam as pessoas
num poço do desânimo.
Pois, para os Seus filhos, como tu e eu,
Ele chegará em breve,
com uma doce e alegre melodia!

É uma música que trará a Sua mensagem
nas noites de mais denso nevoeiro;
E a melodia é a corda que puxa
quando o homem se afoga novamente;
É uma doce melodia que corta as amarras
de um passado de derrotas.
E, através dessa doce harmonia,
podes ver o caminho para os teus pés errantes.

Eu vou cantar uma canção que torne livres
os espíritos pesados ​​e tristes;
Vou continuar a fazer hinos que transmitam
que Jesus é liberdade;
Vou desligar os sons que afogam as pessoas
num poço do desânimo.
Pois, para os Seus filhos, como tu e eu,
Ele chegará em breve,
com uma doce e alegre melodia!

Não me digam que o mundo está velho e sem esperança,
e que devo conformar-me com a tristeza e a melancolia.
A vida é uma sala de espera para o corte
que nos atingirá a todos.
Não posso ceder quando diante dos olhos
tenho uma esperança brilhante;
Eu tenho que seguir a música que me mantém
com os pés a dançar ao longo do caminho.
I can't sympathize when
Eu vou cantar uma canção que torne livres
os espíritos pesados ​​e tristes;
Vou continuar a fazer hinos que transmitam
que Jesus é a liberdade;
Vou desligar os sons que afogam as pessoas
num poço do desânimo.
Pois, para os Seus filhos, como tu e eu,
Ele chegará em breve,
com uma doce e alegre melodia!

Sim, para os Seus filhos, como tu e eu,
Ele chegará em breve,
com uma doce e alegre melodia!





Grande é o Senhor, e muito digno de ser louvado; a sua grandeza é insondável. – Salmo 145:3
Porque é para esse fim que labutamos e nos esforçamos sobremodo, porquanto temos posto a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis.
I Timóteo 4:10