A manhã estava muito fria, mas, mesmo assim, fiquei imenso tempo a admirar aquela cena.
Sacola pendurada no ombro esquerdo, cheia de (?) pequenos e leves grãos que o homem retirava com a mão direita e lançava ao solo com a beleza de um gesto de ballet, enquanto caminhava pelos carreiros ora para cá, ora para lá.
Parte do produto lançado caiu nas pedras que limitam a zona de sementeira; outra era levada pelo vento e ia para o caminho ao lado da horta, a maior parte caía sobre a terra e os rebentos verdes.
Óbvio que identifiquei ali a parábola do semeador. É muito empolgante podermos ver como as coisas se processam e fazer a relação com os ensinos bíblicos.
Com a parábola, Jesus ensinava acerca das diferentes respostas que as pessoas dão à Palavra de Deus. O texto encontra-se em Lucas 8:4-15 (Mateus 13:3-9/19-23 e Marcos 4:1-9/13-20) e é assim:
(clique na imagem para ver melhor) |
A vida e o crescimento são prerrogativa da soberania de Deus.
“De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus que dá o crescimento. Ora, o que planta e o que rega são um; e cada um receberá o seu galardão, segundo o seu próprio trabalho.
Porque de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus.” – I Coríntios 3:7-9
1 comentário:
Querida Mimi
É verdade.
A nós...cabe-nos semear
O resto, o qesultado,--deixamos nas suas mãos.
Um abraço
Viviana
Nota:
A Clara continua a melhorar
Come bem, anda bem diposta...só está um pouco mais chorosa
Creio entender porquê.
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