"PORQUE EU SEI QUE O MEU REDENTOR VIVE"


domingo, 14 de julho de 2013

Desconhecer o Evidente ou Aceitar o Desconhecido?

Por favor leiam este texto completamente.




No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebés. Um deles desencadeou um diálogo, perguntando ao outro:





- Acreditas na vida após o nascimento?
- Certamente; algo tem de haver após o nascimento! Talvez estejamos aqui principalmente porque precisamos de nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Tolice, não há vida após o nascimento! Se isso fosse verdade, como seria essa vida?
- Eu não sei bem, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com os nossos próprios pés e comamos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível e... comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical alimenta-nos. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída, o cordão umbilical é muito curto.
- Certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, não sei exactamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamã e ela cuidará de nós.
- Mamã? Acreditas na mamã? E onde é que ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela nada existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamã; por isso, é claro que não existe nenhuma mamã.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio tu podes ouvi-la cantar, e também sentes como ela afaga o nosso mundo, verdade? Eu acho que só quando nascermos teremos a vida real e agora apenas estamos a preparar-nos para ela...

(autor desconhecido)


Este texto é baseado numa hipótese, uma vez que não temos acesso às memórias da vida antes do nascimento. Porém, não é difícil imaginar este diálogo, atendendo a que a única compreensão do Universo que o bebé pode ter, nessa situação, é a barriga da mãe.
Qualquer indivíduo achará ridículo colocar a dúvida sobre a vida extra uterina, mas muitos julgam-se sábios por não acreditar na vida após a morte.
Se transferirmos o diálogo aqui ficcionado para a voz real de pessoas que não acreditam na vida quando deixarmos o corpo físico, facilmente compreenderemos que se trata de pura teimosia em desconhecer o evidente ou não querer aceitar o desconhecido.
 
“Porque no Evangelho se revela a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: o justo viverá da fé.
Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.
Porquanto o que de Deus se pode conhecer nos homens se manifesta, porque Deus lho manifestou.
Porque as suas coisas invisíveis desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças,
antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.” – Romanos 1: 17-22
 

1 comentário:

Anónimo disse...

Ola Mimi...............
Conhecer a Deus, foi o que mais me fascinou. Saber que tem Um Ser (Deus)
que me conheceu primeiro é ainda mais importante.
bjs
Marisa