Quantas vezes já
dissemos “Não!” a um pedido e/ou teimosia de alguém?
A psicologia ensina que na educação das crianças o “não” é imprescindível. Certamente que, quando essa palavrinha mágica é dita na altura e na forma certas, ao chegar a juventude e a vida adulta, temos cidadãos mais respeitadores e responsáveis.
Mas nós não gostamos de ouvir o “não”!
Assim é na nossa reacção com Deus porque esquecemos que Ele só responde “Não!” quando pedimos mal. E, quando crescemos (amadurecemos), percebemos que o “não” foi a melhor resposta e que a oração não foi inútil.
Quase todos já alguma vez ouvimos contar a história Amy Carmichael (Irlanda do Norte 1867-1951 Índia), uma criança muito bonita, nascida num lar de cristãos evangélicos, que foi educada a confiar a sua vida a Deus.
Apesar de ter uma infância feliz, Amy tinha um senão; os seus olhos eram castanhos e ela queria muito tê-los azuis como os dos pais e dos irmãos.
Um dia perguntou à mãe se Deus respondia sempre às orações e ficou feliz ao ter uma resposta positiva. Então, quando foi para a cama, orou com muita convicção, para que Deus mudasse a cor dos seus olhos e de manhã, logo que acordou, foi a correr para o espelho, mas os olhos continuavam castanhos.
Amy ficou muito triste, chorou e questionou o porquê de Deus não lhe ter respondido… e durante muito tempo continuou a orar nesse sentido.
Passados muitos anos, Amy sentiu o desejo de ser missionária e, embora inicialmente tivesse ido para o Japão, o seu coração chamou-a para a Índia.
Ali, teve oportunidade de comprar e salvar mais de mil meninas que eram vendidas pelas famílias pobres no templo, para serem entregues à prostituição. Porém, a única forma de poder entrar nos locais de venda das crianças nos templos, sem ser reconhecida como estrangeira, era disfarçar-se de indiana por isso, punha pó de café na pele e vestia sári.
Certo dia uma missionária sua amiga olhou para ela e disse: “Já viste que se tivesses olhos claros como a tua família, mesmo disfarçada, não passavas despercebida?
Foi aí que Amy entendeu porque Deus lhe dera olhos castanhos e, também, que afinal lhe tinha respondido às orações de infância. Deus tinha dito: “Não!”
Graças aos seus olhos escuros, Amy pôde falar de Cristo e salvar muitas meninas indianas da escravatura e da prostituição, ainda que não servisse o seu conceito de beleza.
Deus ouve todas as orações, mas a resposta pode não ser de acordo com as nossas expectativas porque Ele sabe o que é melhor para nós.
A psicologia ensina que na educação das crianças o “não” é imprescindível. Certamente que, quando essa palavrinha mágica é dita na altura e na forma certas, ao chegar a juventude e a vida adulta, temos cidadãos mais respeitadores e responsáveis.
Mas nós não gostamos de ouvir o “não”!
Assim é na nossa reacção com Deus porque esquecemos que Ele só responde “Não!” quando pedimos mal. E, quando crescemos (amadurecemos), percebemos que o “não” foi a melhor resposta e que a oração não foi inútil.
“Pedis, e
não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.” – Tiago
4:3
Quase todos já alguma vez ouvimos contar a história Amy Carmichael (Irlanda do Norte 1867-1951 Índia), uma criança muito bonita, nascida num lar de cristãos evangélicos, que foi educada a confiar a sua vida a Deus.
Apesar de ter uma infância feliz, Amy tinha um senão; os seus olhos eram castanhos e ela queria muito tê-los azuis como os dos pais e dos irmãos.
Um dia perguntou à mãe se Deus respondia sempre às orações e ficou feliz ao ter uma resposta positiva. Então, quando foi para a cama, orou com muita convicção, para que Deus mudasse a cor dos seus olhos e de manhã, logo que acordou, foi a correr para o espelho, mas os olhos continuavam castanhos.
Amy ficou muito triste, chorou e questionou o porquê de Deus não lhe ter respondido… e durante muito tempo continuou a orar nesse sentido.
Passados muitos anos, Amy sentiu o desejo de ser missionária e, embora inicialmente tivesse ido para o Japão, o seu coração chamou-a para a Índia.
Ali, teve oportunidade de comprar e salvar mais de mil meninas que eram vendidas pelas famílias pobres no templo, para serem entregues à prostituição. Porém, a única forma de poder entrar nos locais de venda das crianças nos templos, sem ser reconhecida como estrangeira, era disfarçar-se de indiana por isso, punha pó de café na pele e vestia sári.
Certo dia uma missionária sua amiga olhou para ela e disse: “Já viste que se tivesses olhos claros como a tua família, mesmo disfarçada, não passavas despercebida?
Foi aí que Amy entendeu porque Deus lhe dera olhos castanhos e, também, que afinal lhe tinha respondido às orações de infância. Deus tinha dito: “Não!”
Graças aos seus olhos escuros, Amy pôde falar de Cristo e salvar muitas meninas indianas da escravatura e da prostituição, ainda que não servisse o seu conceito de beleza.
Deus ouve todas as orações, mas a resposta pode não ser de acordo com as nossas expectativas porque Ele sabe o que é melhor para nós.
2 comentários:
Vivam os olhos castanhos!
Olá Mimi..............Sabe, mesmo nós adultos não gostamos de ouvir um não. Mas quando a situação passa, aliviamos como foi bom ter recebido um não. Gostei muito do teu texto.
beijo no coração.
Deus abençoe.
Marisa
Enviar um comentário