"PORQUE EU SEI QUE O MEU REDENTOR VIVE"


sábado, 15 de fevereiro de 2014

Vamos Falar de Amor e Escolha...


Eu opto pela escolha livre e o amor verdadeiro. Afinal, não está provado que os relacionamentos impostos sejam mais estáveis, nem mais felizes, nem mais duradouros.
Gosto de acreditar que temos bons conselheiros, mas não que isso implique falta de liberdade e responsabilidade de escolha por parte dos interessados.



Bom mesmo é não esquecer de observar a vontade de Deus e ter um lugar cativo no relacionamento para ser ocupado por Ele!
Eis alguns bons exemplos de escolha e amor:

- Começo por Adão e Eva, o primeiro casal da história. O que podemos dizer é que eles eram os únicos em todos os sentidos e tinham tudo para se amar.
Este foi o casal precursor do relacionamento romântico. Realmente Deus fez Eva para o Adão e, já com uma visão do futuro da humanidade, declarou:
“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” – Génesis 2:24

- Protagonistas de uma bela história de amor foram Isaque e Rebeca. Foi Deus que escolheu Rebeca para Isaque, mas, não há dúvidas de que ele não só a amou como foi um marido fiel por toda a vida.
O mais curioso é que, quando o servo de Abraão foi buscar uma mulher para Isaque, apesar da família dela estar a retardar a sua entrega, Rebeca foi muito clara e livre na sua decisão:
“E chamaram Rebeca e disseram-lhe: Irás tu com este varão?
Ela respondeu: Irei!” – Génesis 24:58

- Depois temos Jacó e Raquel, um amor impar, digno de romance.
Quando Jacó visitou Labão para, por sugestão de seu pai, arranjar uma companheira, estava longe de ir encontrar o grande amor da sua vida, mas ao ver a linda Raquel ficou irremediavelmente apaixonado. De tal modo que trabalhou para a merecer e, enganado pelo sogro, ainda dobrou o serviço por ela. Isso era amor!

“Assim, serviu Jacó sete anos por Raquel, e foram aos
seus olhos como poucos dias, pelo muito
que a amava.” – Génesis 29:20

- A história de Boaz e Rute é uma das mais bonitas da Bíblia.
Rute quando ficou viúva, decidiu não abandonar a sogra e foi com ela para Judá. Tudo indica que ela se tinha convertido ao Deus verdadeiro e estava na Sua dependência.
Em Judá, começou a trabalhar na apanha de espigas e Boaz, o rico proprietário das terras, reparou nela e, indagando, admirou as qualidades da jovem, apaixonou-se, protegeu-a, favoreceu-a e, para o final ser feliz, casaram.
“Assim tomou Boaz a Rute, e ela lhe foi por mulher;
e ele a possuiu, e o Senhor lhe fez conceber,
e deu à luz um filho.” – Rute 4:13

- E que dizer de José e Maria? Sem dúvida, os representantes de um amor sublime…
Que grande prova de escolha e amor aquele homem deu e que enorme capacidade de entrega e aceitação a dela. José foi protector e fiel, Maria humilde e obediente, ambos sem desconfianças e ambos tementes a Deus.
“Foi assim o nascimento de Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, mas, antes que se unissem, achou-se grávida pelo Espírito Santo…
E José, despertando do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara,
e recebeu a sua mulher.” – Mateus 1:18,24

Que Deus abençoe as vossas escolhas e sustente o vosso amor!

2 comentários:

Viviana disse...

Querida Mimi

Mas que texto belo e interessante!

Gostei muito.

Um abraço e uma boa e abençoada semana
Viviana

Anónimo disse...

Mimi, querida....
Que belas historias de amor...........
gostei muito
beijos
Marisa
fique com Deus..............